Psicanálise como uma obra em construção
Palavras-chave:
Pluralismo psicanalítico, Multiplicidade de vértices teóricos e metapsicológicos, Processo psicanalítico, Controvérsias em psicanáliseResumo
O discurso de Cláudio L. Eizirik, ao tomar posse da presidência da Associação Psicanalítica Internacional (IPA) no 44º Congresso da IPA no Rio
de Janeiro em julho de 2005, destaca o pluralismo psicanalítico lembrando os vários vértices teóricos e metapsicológicos e a importância de um
possível solo comum, o material clínico e a evolução do processo psicanalítico. Destaca também a necessidade de compartilhar reais controvérsias e sugere que a psicanálise é uma obra em construção permanente que passa por uma transição e revisa seus conceitos (AU)
Downloads
Referências
BERNARDI, R. (2002). The need for true controversies in psychoanalysis: the debates on Melanie Klein and Jacques Lacan in the Rio de La Plata. Int. J. Psycho-anal. v. 83, n. 4, p. 851-875.
BION, W.R. (1959). Método científico. In: ______. Cogitações. Rio de Janeiro: Imago, 2000, p. 16-36.
BORGES, J.L. (1985). Obras completas. v. 3. São Paulo: Globo, 1999.
BOTELLA, C.; BOTELLA, S. [2002]. Irrepresentável: mais além da representação. Porto Alegre: Criação Humana, 2002.
CAMÕES, L. (1572). Os Lusíadas. Coimbra: Instituto Camões, 2000.
CAMPOS, G. [19 -]. Antologia poética. Rio de Janeiro: Léo Christiano, 2003.
FREUD, S. (1914). História do movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
GREEN, A. (2005). The illusion of common ground and mythical pluralism. Int. J. Psycho-anal. v. 86, n. 3, p. 627-631.
LEUTZINGER-BOHLEBER, M. et al. (2003). How to study the “quality of psychoanalytic treatment´s” and their long-term effects on patients´well-being: a representative, multi-perspective follow-up study. Int. J. Psycho-anal. v. 84, n. 2, p. 263-290.
MARUCCO, N. (1998). Posfacio: las neurosis hoy: en las vías de acceso a las “zonas psíquicas”. In: ______. Cura analítica y transferencia: de la represión a la desmentida. Buenos Aires: Amorrortu, 1998, p. 277-289.
MATTE-BLANCO, I. (1975).The unconscious as infinite sets. Londres: Duckworth, 1975.
MELTZER, D. (1967). O processo psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1971.
MONDRZAK, V. et al. Trauma, causalidade e tempo: algumas reflexões. In: CONGRESSO DA IPA. 44., 2005, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: IPA, 2005. Disponível em: <https://www5.shocklogic.com/scripts/JMEvent/abstracts/FIPA-200501-193861-1-Prop476+prop353%20Mondrzak%20paper%20english.doc>. Acesso em: 5 out. 2005.
VERISSIMO, E. (1961). O arquipélago. v. 1. São Paulo: Globo, 1979.
WALLERSTEIN, R. (2005). Will psychoanalytic pluralism be an enduring state of our discipline? Int. J. Psycho-anal. v. 86, n. 3, p. 623-638.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.