Método Bick de observação da relação mãe-bebê: experiência modificadora na prática psicanalítica

Autores

  • Rute Stein Maltz SPPA/IPA

DOI:

https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v19i3.16

Palavras-chave:

método Bick, formação psicanalítica, observação da relação mãe-bebê.

Resumo

A autora faz um breve relato do histórico do método Bick de observação da relação mãe-bebê na SPPA. Explica como se constitui e funciona o grupo de observação de bebês. Fala da sua importância na formação analítica como um instrumento que aprimora a capacidade negativa, além de proporcionar, para o observador psicanalítico, o privilégio de assistir ao início da relação da mãe com seu bebê, base do desenvolvimento do ser humano, e vivenciá-lo. Aborda também os benefícios desta experiência para a mãe, o bebê e sua família.

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Biografia do Autor

Rute Stein Maltz, SPPA/IPA

Membro associada da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA).

Referências

Bion, W. R. (1966). O aprender com a experiência. In Os elementos da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Bick, E. (1963). Notas sobre la observación de lactantes en la enseñanza de Psicoanálisis. Revista de Psicoanálisis, APA, 24(1),1964.

Maltz, R. S. (1992). Histórico da observação de bebês no Rio Grande do Sul. In Simpósio de Observação de Bebês, 2. Canela, RS. Trabalho não publicado.

____. (1998). Uma reflexão sobre a estética no Método Bick através do Depoimento das Observadoras. In Congresso da ABENEPI. Trabalho não publicado.

Publicado

26-03-2013

Como Citar

Maltz, R. S. (2013). Método Bick de observação da relação mãe-bebê: experiência modificadora na prática psicanalítica. Revista De Psicanálise Da SPPA, 19(3). https://doi.org/10.5281/sppa revista.v19i3.16

Edição

Seção

Artigos