Confidencias e infidencias en la supervisión psicoanalítica como convergencia de los tres modelos de formación
Palabras clave:
Supervisión, Práctica supervisora, Supervisora, Extraño, Objeto analítico, Tercero intersubjetivoResumen
La supervisión se concibió en forma de diagramas, cuyas estructuras expresan cómo el autor organiza y ejecuta su práctica supervisora. Dentro de eso, se entiende que las confidencias provienen del supervisado, expresadas por material clínico y demás manifestaciones. Por otro lado, las infidencias son aquellas intervenciones que realiza el supervisor al revelar intimidades de lo que piensa sobre el material clínico, sobre la persona supervisada y, desplegándose, sobre su propia experiencia analítica. Pactar otra vez diferentes experiencias, en diferentes settings y con temporalidades anacrónicas, es el desafío que se le impone al dúo en la forma de “el extraño”, concepto equivalente al de objeto analítico u objeto analítico subyugador. De acuerdo con la técnica y estructura utilizadas, el presente modelo de supervisión se puede aplicar a cualquier supervisado en formación de la IPA, funcionando en la convergencia de estos tres modelos. El trabajo finaliza con un ejemplo clínico, a través del cual el autor intenta ilustrar lo anterior.
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