A interpretação psicanalítica interrogada

Autores/as

  • Virginia Ungar Membro efetivo da Associação Psicanalítica de Buenos Aires (APA)

DOI:

https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v21i3.145

Palabras clave:

interpretação, comunicação, enquadre, neutralidade analítica, regra de abstinência.

Resumen

O artigo se dedica à área da formulação da interpretação psicanalítica epropõe que, sendo parte do diálogo analítico, esta transcorre nos doisplanos: no da comunicação e no da metacomunicação. Esta última étransmitida na ação de interpretar, no modo de formular as interpretações.Propõe que, no nível da comunicação, o importante é o conteúdo dainterpretação, enquanto que, no da metacomunicação, o que prevalece éo modo de formulá-la e que é necessário que haja um ajuste entre os doisníveis. Se esse ajuste existir, transmite-se a atitude analítica; se não existir,é possível encontrar fenômenos ligados ao enactment do analista.Revisam-se a relação entre a neutralidade analítica, a regra de abstinênciae estes conceitos. Através de dois exemplos da prática da autora, sãorevisadas as mudanças produzidas tanto no conteúdo quanto no modode formular as interpretações ao longo do tempo. Estes se relacionamcom a influência do modelo estético de Meltzer.

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Publicado

2014-12-29

Cómo citar

Ungar, V. (2014). A interpretação psicanalítica interrogada. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 21(3), 525. https://doi.org/10.5281/sppa revista.v21i3.145