Una nueva epistemología para el psicoanálisis: proponiendo un neurobiopsicoanálisis o psicoanálisis [2.0] “dos-punto-cero”
Palabras clave:
Cambio de paradigma, Psicoanálisis, Complejidad, Autopoiesis, Cibernética de segundo orden, CulturaResumen
La cuestión central hoy es la confrontación entre complejidad y reduccionismo, en la que el psicoanálisis ha aportado más de lo que él mismo registra. El cambio de paradigma ya ocurrió: este texto trata de mostrar lo que sucede con el Psicoanálisis cuando se adhiere a un nuevo Paradigma de Complejidad. Se esboza la historia de su construcción, con el surgimiento de la cibernética como expresión de la complejidad, y son recordados los antecedentes de la Biología de la Cognición y la propuesta de que los seres vivos son máquinas autopoiéticas, que se construyen a sí mismas, es decir, deben atender a las leyes de la biología.
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