Resenha

A simbolização na psicanálise: os processos de subjetivação e a dimensão estética da psicanálise

Autores/as

  • Bernardo Tanis

Resumen

Para ser fiel ao autor, diria que toda experiência de leitura está distante de ser uma atividade apenas intelectual, pois desperta emoções em diferentes graus e qualidades, ao lado, é claro, de identificações, reflexões, concordâncias e discordâncias. Ainda mais quando, somada à experiência da leitura, trata-se do livro de um colega por quem nutro admiração por sua importante trajetória como analista e pela sua dedicação à psicanálise em múltiplas frentes. Tivemos a oportunidade de compartilhar várias jornadas e fomos parceiros em mesas redondas em inúmeros congressos ao longo de décadas, nas quais pudemos expor nossas reflexões acerca da clínica e das teorias psicanalíticas. Assim, sinto-me honrado pelo convite da Revista da SPPA e, ao mesmo tempo, exigido. A resenha do excelente livro de Ruggero Levy implica um momento de intimidade com o pensamento e com a clínica de referido autor.  

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Biografía del autor/a

Bernardo Tanis

Psicanalista. Doutor pelo Núcleo de Psicanálise da PUC-SP. Membro Efetivo e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP), da qual foi presidente (2017-2020). Foi Editor chefe da Revista Brasileira de Psicanálise 2010-2015. Diretor de Comunidade e Cultura da FEPAL (2007-2009). Docente e fundador do curso de Teoria psicanalítica do Cogeae -PUC.  Docente e supervisor do Curso de Psicanálise com Crianças do Instituto Sedes Sapientiae, do qual foi coordenador. Autor de O infantil na psicanálise: memória e temporalidades (2021), Circuitos da solidão: entre a clínica e a cultura (2003), organizado em parceria com Magda Khouri, A psicanálise nas tramas da cidade (2009) e de Roussillon na América Latina (2017).

Citas

Baranger, W. & Baranger, M. (1969). La situación analítica como campo dinámico. In W. Baranger & M. Baranger, Problemas del campo psicoanalítico. Buenos Aires: Kargieman. (Publicado originalmente em 1961).

Ferro, A. (1995). A técnica na psicanálise infantil — a criança e o analista: da relação ao campo emocional. Rio de Janeiro: Imago.

Ferro, A. (1998). Na sala de análise: emoções, relatos, transformações. Rio de Janeiro: Imago.

Ferro, A. (2007). Evitare le emozioni, vivere le emozioni. Milano: Raffelo Cortina.

Green, A. (2002). Introducción al pensamiento clínico. In A. Green. El pensamiento Clínico. Trad. C. E. Consigli, (pp. 11-34). Buenos Aires: Amorrortu, 2010.

Levy, R. (2022). A simbolização na psicanálise: os processos de subjetivação e a dimensão estética da psicanálise. São Paulo: Blucher.

Ogden, T. H. (1996). Os sujeitos da psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Publicado

2024-06-10

Cómo citar

Tanis, B. (2024). Resenha: A simbolização na psicanálise: os processos de subjetivação e a dimensão estética da psicanálise. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 31(2). Recuperado a partir de https://revista.sppa.org.br/RPdaSPPA/article/view/1203