Los tiempos de la fantasía y el sujeto del inconsciente

Autores/as

  • Claudia Rodrigues Pádua Salgado Beato Universidade de Brasília (UnB)
  • Daniela Scheinkman Chatelard Universidade de Brasília (UNB)
  • Eduardo Portela Nunes Braga Universidade de Brasília (UNB)
  • Eduardo Ribeiro Vasconcelos Universidade de Brasília (UNB)
  • Patrícia da Cunha Pacheco Universidade de Brasília (UNB)
  • Val´éria Rilho Universidade de Brasília (UNB)

Palabras clave:

Psicoanálisis, Fantasía, Tiempo lógico, Lapso, Chiste, Sueño, Devaneo, Creación poética

Resumen

Desde los primeros años de la teoría psicoanalítica, Freud se dedicó a desarrollar el concepto de fantasía, observando su presencia en diversas actividades humanas. En este trabajo, destacamos la presencia de la fantasía en tres de esas actividades: el juego de los niños, el devanear del púber y la creación poética del escritor. A partir de este destaque, proponemos una investigación sobre cómo la fantasía transita en diversos lugares de creación. Para esto, elegimos las tres actividades mencionadas anteriormente y discutimos cómo ellas ponen en escena el tema del inconsciente. Se entiende que, en las diferentes modalidades de fantasear y en las formaciones del inconsciente, el sujeto ocupa un lugar diferente en la escena en relación al Otro. Como soporte teórico, operamos desde los tres tiempos lógicos, utilizando como base el problema de los presos descrito por Lacan. El primer tiempo, el momento de ver, está relacionado con el jugar y el soñar del niño. El tiempo para comprender está relacionado con el devaneo/lapso; por fin, el momento de concluir se relaciona con el chiste y la creación artística. En el caso de la creación artística se destaca la presencia de un tercero ausente en la estructura de la escena.

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Biografía del autor/a

Claudia Rodrigues Pádua Salgado Beato, Universidade de Brasília (UnB)

Doutoranda em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB).

Daniela Scheinkman Chatelard, Universidade de Brasília (UNB)

Professora Associada do Departamento de Psicologia Clínica e do Programa de Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília (UNB).

Eduardo Portela Nunes Braga, Universidade de Brasília (UNB)

Mestrando em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB).

Eduardo Ribeiro Vasconcelos, Universidade de Brasília (UNB)

Mestrando em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB). Psicólogo da Diretoria de Serviços de Saúde do Superior Tribunal Militar.

Patrícia da Cunha Pacheco, Universidade de Brasília (UNB)

Mestranda em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB).

Val´éria Rilho, Universidade de Brasília (UNB)

Psicanalista, membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA). Mestre em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB). Doutoranda em Psicologia Clínica e Cultura/UnB. Psicóloga da Diretoria de Atenção à Saúde Universitária/UnB.

Citas

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Publicado

2023-05-19

Cómo citar

Rodrigues Pádua Salgado Beato, C., Scheinkman Chatelard, D., Portela Nunes Braga, E., Ribeiro Vasconcelos, E., da Cunha Pacheco, P., & Rilho, V. . (2023). Los tiempos de la fantasía y el sujeto del inconsciente. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 30(1), 187–206. Recuperado a partir de https://revista.sppa.org.br/RPdaSPPA/article/view/1108