Clínica de pareja. ¿Somos diferentes? El extranjero en la pareja

Autores/as

  • Lisette Weissmann AUPCV (Asociación Uruguaya de Psicoanálisis de las Configuraciones Vinculares); ABPCF (Associação Brasileira de Psicanálise de Casal e Família).

Palabras clave:

Psicoanálisis de pareja, Vínculo de pareja, El otro, El diferente, El extranjero

Resumen

Este artículo trata de la dificultad de aceptar las diferencias subjetivas dentro de la pareja. La fantasía de constituir un vínculo indiferenciado, sustentado en el imaginario social, a lo largo del tiempo dificulta la posibilidad de ver al otro como extranjero en la pareja. Partimos del Psicoanálisis de las Configuraciones Vinculares, junto con referentes de otras ciencias sociales, para trabajar el concepto de lo extraño, otro, diferente, alteridad/ajeno en el vínculo de pareja.

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Biografía del autor/a

Lisette Weissmann, AUPCV (Asociación Uruguaya de Psicoanálisis de las Configuraciones Vinculares); ABPCF (Associação Brasileira de Psicanálise de Casal e Família).

Doutora em Psicologia Social (USP); Mestre em Psicologia Clínica (USP); Psicóloga pela
Universidad Católica del Uruguay, (1984), título revalidado em Brasil pela UNESP, (2004); Especialista
em Psicanálise de Casal e Família; Coordenadora de grupos pelo I.F.C.yL.; Supervisora Habilitante
de AUDEPP (Asociación Uruguaya de Psicoterapia Psicoanalítica); Sócia Fundadora de AUPCV
(Asociación Uruguaya de Psicoanálisis de las Configuraciones Vinculares); Sócia Fundadora da
ABPCF (Associação Brasileira de Psicanálise de Casal e Família).

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Publicado

2022-12-08

Cómo citar

Weissmann, L. (2022). Clínica de pareja. ¿Somos diferentes? El extranjero en la pareja. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 29(3), 539–561. Recuperado a partir de https://revista.sppa.org.br/RPdaSPPA/article/view/1057

Número

Sección

Temas diversos