Palabras aladas guiando el encuentro analítico

Autores/as

  • Fátima Flórido Cesar Universidade de São Paulo (USP)
  • Marina F. R. Ribeiro Universidade de São Paulo (USP)
  • Cláudia Perrotta Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Palabras clave:

Psicoanálisis epistemológico, Psicoanálisis ontológico, Thomas Ogden, Comunicación en análisis

Resumen

En este artículo, proponemos un diálogo con psicoanalistas que discuten el psicoanálisis epistemológico y el psicoanálisis ontológico, destacando los aportes de Thomas Ogden, para quien el primero busca el conocimiento y la comprensión, con Freud y Klein como principales autores, mientras que el segundo se descentra de los aspectos simbólicos de la experiencia, teniendo como referentes a Bion y Winnicott al enfatizar la importancia de la comunicación en la sala de análisis abrir un espacio para la imaginación y el onírico. Entendemos que el psicoanálisis ontológico busca lo que aquí llamamos substancia-forro intersubjetiva, que se crea entre analista y analizando, para facilitar la confianza en el vínculo y favorecer un campo de creación entre los dos, y, para ello, las palabras sin fijeza, o palabras aladas, hacen posible el contacto real y humano. Se presentan viñetas clínicas que ilustran las formas en que el psicoanálisis ontológico se hace presente en los
procesos psicoanalíticos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fátima Flórido Cesar, Universidade de São Paulo (USP)

Pós-doutoranda Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP).

Marina F. R. Ribeiro, Universidade de São Paulo (USP)

Prof. Doutora Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP), coordenadora do
Laboratório Interinstitucional de Estudos da Intersubjetividade e Psicanálise Contemporânea (LipSic).

Cláudia Perrotta, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Doutora em Psicologia clínica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP, 2014),
docente do Instituto Sedes Sapientiae.

Citas

Andersen, H.C. (2010). A pequena vendedora de fósforos. São Paulo: Zahar.

Barros, M. (1985). Livro de pré-coisas. Rio de Janeiro: Record.

Bion, R.W. (2014). Transformations. The complete woks of W.R. Bion. London: Karnac Books. (Original publicado em 1965)

Bollas, C. (1992). A celebração do analisando pelo analista. In Forças do destino. psicanálise e idioma humano, (pp. 93-109). Rio de Janeiro: Imago.

Bollas, C. (2013). O Momento freudiano. São Paulo: Roca.

Chuster, A., Trachtenberg, R. & Soares, G. (2014). W.R. Bion: a obra complexa. Porto Alegre: Sulina.

Couto, M. (2012). E se Obama fosse africano? Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras.

Freud, S. (2010). A transitoriedade. In Obras Completas, (Vol. 12). São Paulo: Companhia das Letras. (Original publicado em 1916)

Freud, S. (1937) Construções em análise. In Edição standard das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, (pp. 291-332). Rio de Janeiro: Imago.

Grotstein, J.S. (2010). Um facho de intensa escuridão. O legado de Wilfred Bion à psicanálise. Porto Alegre: Artmed.

Jarrell, R. (1955). To the laodiceans. In Poetry and the age. (pp. 34-62). New York: Vintage.

Lispector, C. (1979). A paixão segundo GH. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Homero. (1996). Odisséia. São Paulo: Cultrix.

Nettleton, S. (2018). A metapsicologia de Christopher Bollas. Uma introdução. São Paulo: Escuta.

Ogden, T.H. (2010). Esta arte da psicanálise. Porto Alegre: Artmed.

Ogden, T.H. (2018). How I talk with my patients. The Psychoanalytic Quarterly, 87(3), 399-413.

Ogden, T.H. (2020). A psicanálise ontológica ou “O que você quer ser quando crescer?” Revista Brasileira de Psicanálise, 54(1), 23-46.

Ribeiro, M.F.R. (2017). Narrativas imaginativas na sala de análise. W. Bion, Antonino Ferro, Thomas Ogden e Mia Couto. Revista Latinoamericana Psicopatologia. Fundamental, 20(1), 181-193.

Ribeiro, M.F.R. (2019). A função psicanalítica da personalidade. A narrativa do analista e do escritor. Cadernos de Psicanálise, 41(40), 169-187.

Rosa, J.G. (2006). Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Roussillon, R. (2019). Manual de prática clínica em psicologia e psicopatologia. São Paulo: Blucher.

Sontag, S. (2020). Contra a interpretação. In Contra a interpretação. (pp.11-23). São Paulo: Companhia das Letras.

Winnicott, D.W. (1963/1979). Comunicação e falta de comunicação levando ao estudo de certos opostos. In O ambiente e os processos de maturação. (pp. 163-174). Porto Alegre: Artes Médicas.

Winnicott, D.W. (1975). “O brincar – uma exposição teórica”. In Winnicott, D.W. Brincar e realidade. Rio de Janeiro, Imago.

Winnicott, D.W. (2019). O brincar e a realidade. São Paulo: Ubu.

Publicado

2022-11-16

Cómo citar

Flórido Cesar, F., F. R. Ribeiro, M., & Perrotta, C. (2022). Palabras aladas guiando el encuentro analítico. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 29(2), 297–314. Recuperado a partir de https://revista.sppa.org.br/RPdaSPPA/article/view/1049