Two superegoic voices in Luiz de Camões' Os Lusíadas, and one more in Fernando Pessoa
Keywords:
Superego, Superego field, Superego figures, Camões, Fernando PessoaAbstract
The question of the superego field and the formation of different figures of superego is addressed taking as a starting point characters from Os Lusíadas and a poem by Fernando Pessoa. In these characters we identify a cautious, censoring and inhibiting superego, an absolute, envious, destructive and annihilating superego and a loving, beloved and protective superego. We raise some ideas about the psychoanalytic clinic and how to work therapeutically with these different qualities and intensities of superego in which the impulsive quotient and the cultural or intersubjective quotient vary, as well as their greater or lesser integration. We suggest that in the pathologies in which superego ghosts hatch the work requires us to take into account the foundations of the loving and beloved superego generated in the experiences of reliable and enduring attachment in which the seeking for security is satisfied and eventually idealized.
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