Self-analysis: building my subjectivity
Keywords:
Psychoanalysis, Complexity, AutopoiesisAbstract
This paper deals with my process of subjectivation with implications in my psychoanalytic practice over sixty years in the light of the complexity paradigm. From the perspective of complexity, which replaces the fragmentation paradigm, my gaze joins the different dimensions of reality, and thus my subjectivity is inseparable from my praxis and the environment of which I was a part, the Psychoanalytic Society of Porto Alegre.
Downloads
References
Bateson, G. & Bateson, M.C. (2000). El temor de Los Angeles. Barcelona: Gedisa Editorial. (Trabalho original publicado em 1987)
Bion, W. (1966). Aprendendo com a experiência. In Os elementos da psicanálise, (Tradução de Jaime Salomão & Paulo D. Correa). São Paulo: Zahar. (Trabalho original publicado em 1962)
Costa, N.C.A. (1980). Ensaio sobre os fundamentos da lógica, (2. ed.). São Paulo: Ed. USP.
Damásio, A. (2000). O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1999)
Foehl, J. (2008). Follow the fox: Edgar A. Levenson’s pursuit of psychoanalytic process. The Psychoanalytic Quarterly, 77(4).
Freud, S. (1966). Project for a Scientific Psychology. In Freud, S. Standard Edition, (Vol. 1, pp. 283-397). London: Hogarth. (Trabalho original publicado em 1895)
Freud, S. (1966). The Ego and the Id. In Freud, S. Standard Edition, (Vol. 19). [S.l.: s.n.]. (Trabalho original publicado em 1923)
Hebb, D.O. (1949). The organization of behavior: a neuropsychological theory. New York: University, John Wiley & Sons.
Heimann, P. (1950). On countertransference. Int. J. Psa, 31.
International Psychoanalytical Association (IPA). (2023). IPA: Inter-Regional Encyclopedic Dictionary of Psychoanalysis. www.ipa.world/en/encyclopedic_dictionary/English/home.aspx
Jonietz, E. (2004). Demo: artificial retina. In Mit Technology Review. https://www.technologyreview.com/2004/09/01/232456/demo-artificial-retina/
Kuhn, T. (2003). O caminho desde a estrutura, (Tradução de Cesar Mortari). São Paulo, Ed. Unesp. (Trabalho original publicado em 2000)
Matte-Blanco (1975). Unconscious as infinite sets. London: Duckworth
Maturana, H. (1997). Biologia da linguagem: a epistemologia da realidade. In Magro, C., Graciano, M. & Vaz, N. (Org.). A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. (Trabalho original publicado em 1978)
Maturana, H. (1997). De máquinas e seres vivos: autopoiese: a organização do vivo, (3. ed.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1994)
Maturana, H. & Varela, F. (1990). El árbol del conocimiento. Las bases biológicas del entendimiento humano, (7. ed.). Santiago de Chile: Editorial Universitaria. (Trabalho original publicado em 1984)
Maturana, H., Uribe, R., Frenk S. (1968). A biological theory of relativistic colour coding in the primate retina: a discussion of nervous system closure with reference to certain visual effects. Archivos de Biologia y Medicina Experimentales. 1, 1–30.
Mit (Produção). (2021). “Artificial retina chip for image processing” [Canal You Tube]. Acessível em https://Www.Youtube.Com/Watch?V=Bpcnmkmlfxk
Mondzak, V. et al. (2013). Sobre representar e não representar. Revista da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, 20(3), 635-651.
Nicolelis, M. (2011). Muito além do nosso eu. São Paulo: Companhia das Letras.
Pellanda, L.E. (1996). Autoanálise: o outro lado do conhecimento. In Pellanda N. & Pellanda, L. (Org.). Psicanálise hoje: uma revolução do olhar. (pp. 333-346). Petrópolis: Vozes.
Pellanda, L.E. (2010). Complexificação em psicanálise: um metro para medir. Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, 17(2), 315-322
Pellanda, L.E. (2019). Ação terapêutica da psicanálise vista desde o paradigma da complexidade. Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, 26(3), 569-585.
Pellanda, L.E. (2022). Uma nova epistemologia para a psicanálise: propondo uma neutobiopsicanálise [2.0] “dois-ponto-zero”. Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, 29(2), 275-295.
Pellanda, L.E. (2023a) Psicanálise e pandemia: o que muda na técnica e em nós. In Neto, M., Pellanda, N. & Chagas, M. (Org.). A técnica como potência do humano. Mossoró: Ed. UFERSA.
Pellanda, N.M.C. (2022) Escrevendo na água: quase uma autobiografia. Rio de Janeiro: Helvetia Editions.
Pellanda no Rio Grande do Sul. (2023b). Ernesto Pellanda. www.pellanda.com.br/Ernesto
Racker, H. (1952). Observaciones sobre la contratransferencia como instrumento técnico. Revista de Psicoanálisis, 9(3), 342-354.
Rosenfeld, D. (1993). O psicótico: aspectos da personalidade. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1992)
Sacks, O. (1998). Sigmund Freud: the other road. In Guttmann, G. & Scholzyy-Strasser, I. (Ed.). Freud and the neurosciences: from brain research to unconscious. Viena: Verlag der Osterreischischen Akademie der Wissenschaften.
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA). (2023). www.sppa.org.br
Solms, M. (2021). The hidden spring: a journey to the source of consciousness. London: Profile Books.
Von Foerster, H (1996). Visão e conhecimento: disfunções de segunda ordem In Schnitman, D.F. Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Medicas.
Von Foerster, H. (2003) Understanding essays on cybernetics and cognition. New York: Springer-Verlag.
Varela, F., Thompson, E. & Rosch, E. (1993). The embodied mind: cognitive science and human experience. Massachusetts: MIT press. (Trabalho original publicado em 1991)
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.
