Tying up the threads of life: the case of Alice
Keywords:
Transience, Mourning, Alzheimer’s disease, Psychoanalytic gerontology, AgingAbstract
In the present work, I relate the clinical experience with a patient I call Alice, who began her therapy during the initial stages of Alzheimer’s disease. This six-year experience working with elderly patients at the initial stages of dementia invited us to reflect on the remote frontiers of the contemporary psychoanalyst’s therapeutic work. I deploy some techniques used in therapy with children, which I present here in the fragments of two sessions. The increase in life expectancy and growth in the number of elderly patients seeking psychoanalysis presents us with a field in the midst of a comprehensive expansion.
Downloads
References
Altman, M. (2011). O envelhecimento à luz da psicanálise. Jornal de Psicanálise, 44(80), 193‑206.
Alvarez, A. (1994). Companhia viva: psicoterapia psicanalítica com crianças autistas, borderline, carentes e maltratadas. Porto Alegre: Artes Médicas.
Alvarez, A. (2012). Níveis de trabalho analítico e níveis de patologia, Livro anual de psicanálise, 26, pp. 173-190.
Amendoeira, M.C. (2019). Psychoanalisis and dementia: the act of losing oneself. In 51º. Congresso Internacional de Psicanálise IPA. Londres: Ipa.
Ávila, R. & Miotto, E. (2003). Funções executivas no envelhecimento normal e na doença de Alzheimer. Revista Brasileira de Psiquiatria. 52(1), 53-63.
American Psychiatric Association (APA). (2003). Demência do tipo Alzheimer. In Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, (4. ed., pp. 173-177). Porto Alegre: Artmed.
Assis, M. de. (1994). Dom Casmurro. Rio de Janeiro: Nova Aguilar.
Batistelli, F. M. V. & Amorim, M.L.G. (2014). Atendimento psicanalítico do autismo. São Paulo: Zagodoni.
Bion, W. R. (1991). O aprender com a experiência. Rio de Janeiro: Imago.
Eizirik, C. L., Candiago, R. H., & Knijnik, D. Z. (2001). A velhice. In O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica, (pp. 167-89). Porto Alegre: ArtMed.
França, M.T.B. & Teixeira, F.I. (2019). “Stand by me Alice”. In 51º. Congresso Internacional de Psicanálise IPA. Londres: Ipa.
Freud, S (1903). O método psicanalítico. In Freud, S. Edição standard brasileira de obras psicológicas completas de Sigmund Freud, (Vol. 7, pp. 262). Rio de Janeiro: Imago.
Freud, S (1905). Sobre a psicoterapia. In Freud, S. Edição standard brasileira de obras psicológicas completas de Sigmund Freud, (Vol. 7, pp. 267-282). Rio de Janeiro: Imago.
Freud, S (1915a). Luto e melancolia. In Freud, S. Edição standard brasileira de obras psicológicas completas de Sigmund Freud, (Vol. 14, pp. 275-292). Rio de Janeiro: Imago.
Freud, S (1915b). Sobre a transitoriedade. In Freud, S. Edição standard brasileira de obras psicológicas completas de Sigmund Freud, (Vol. 14, pp. 345-350). Rio de Janeiro: Imago.
Freud, S. (1930). “O mal estar na civilização e outros textos”. In Freud, S. Obras completas de Sigmund Freud, (Vol. 18). Rio de Janeiro: Imago.
Freud, S. (1976). O mal-estar na civilização. In Freud, S. Edição standard brasileira de obras psicológicas completas de Sigmund Freud, (Vol. 21, pp. 81-171). Rio de Janeiro: Imago.
Goldfarb, D. (1998). Corpo, tempo e envelhecimento. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Goulart, A. (2013). Considerações a partir de uma análise de um pianista de oitenta anos. Revista brasileira de psicanálise, 47(2), 155-165.
Guimarães, João Rosa (1967). Tutameia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Lisondo, A.B. (2022, Agosto). Comentário sobre o trabalho: Atando as pontas do fio da vida, apresentado na Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. São Paulo: SBPSP.
Marucco, N.C. (2007). Entre a recordação e o destino: a repetição. In Conferência proferida na Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. São Paulo: SBPSP.
Mendes de Almeida, M. (2011). Facilitando trânsitos no espaço analítico: o brincar como espaços de mente. Jornal de psicanálise, 44(80), 165-176.
Plotkin, F. (2000). Treatment of the older adult: The impact on the psychoanalyst. Journal of American Psychoanalitical Association, 48, 1591-1616.
Quinodoz, D. (2010). Losing everything without losing oneself. In Growing old: a journey of selfdiscovery, (pp. 77-93). London: Routledge.
Quinodoz, D (2011a). Envelhecer, uma viagem para a descoberta de si mesmo. Revista brasileira de psicanálise, 45(3), 97-108.
Quinodoz, D (2011b). Envelhecer: o olhar de uma psicanalista. Livro anual de psicanálise, 25, 185-200.
Rocha, J. (2008). O trabalho domiciliar de observador psicanalítico como modelo continente com idoso. In Mélega, M. (Org.). O olhar e a escuta para compreender a primeira infância, (pp. 177-180). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Segal, H. (1958). Fear of death: notes on the analysis of an old man. International journal of psychoanalysis, 39, 178-181.
Silva, M. C. P., Mendes de Almeida, M. & Barros, I. G. (2011). O investimento subjetivante do analista na clínica dos transtornos autísticos: cenas filmadas de uma intervenção
conjunta pais-criança. In Laznik e Cohen (Org.). O bebê e seus intérpretes: clínica e pesquisa. São Paulo: Instituto Langage.
Soares, S. (2012). Envelhescência: um fenômeno da modernidade à luz da psicanálise. São Paulo: Escuta.
Statistikmyndigheten (SBC). (c2023). Hitta statistik. Acessível em www.scb.se/finding-statistics
World Health Organization (WHO). (c2022). Acessível em www.who.int
World Date. Acessível em www.worlddate.info/life-expectancy.phd
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.