Psicanálise e literatura
DOI:
https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v20i2.60Palavras-chave:
função simbólica, vida onírica, literatura e psicanáliseResumo
Enquanto construía as bases do vasto tecido simbólico que designou psicanálise, Freud muitas vezes salientou o apreço que sentia pelos artistas e por seus insights intuitivos a respeito do funcionamento psíquico. Isto sentou as bases para que, ao longo do tempo, tenha se estabelecido, entre a psicanálise e a literatura, aquilo que Maria Helena Martins designou como um processo de iluminação mútua na construção de significados para o que nos cerca.
Psychoanalysis and literature
While constructing the foundations for the monumental symbolic fabric which he denominated psychoanalysis, often times Freud underscored the fondness he felt for artists and their intuitive insights on psychic functioning. That settled the foundations for the growth through time, between psychoanalysis and literature, of mutual illumination in the construction of meaning for our surroundings - in the words of Maria Helena Martins.
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Referências
Freud, S. (1905). Estudos sobre a histeria. In . Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standart brasileira (Vol. 2). Rio de Janeiro: Imago, 1972.
Manguel, A. (1998). En el bosque del espejo: ensayos sobre las palabras y el mundo. Madrid: Alianza Editorial, 2001.
Martins, M. H. (2002). A palavra, pedra de toque da literatura e da psicanálise. In L. Masina & V. Cardoni. Literatura comparada e psicanálise: interdisciplinaridade e interdiscursividade. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto.
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