Reparação: para além do instinto de morte
Resumo
O tema da reparação foi tratado num trabalho por mim escrito em 1985 e diz respeito à reparação dos objetos e suas decorrências. Saliento nesse trabalho a postulação de existirem duas formas de reparação: a fantasia reparatória e a reparação propriamente dita ou verdadeira. O estabelecimento do superego foi um acontecimento transcendental na raça humana. Ele estabeleceu a existência do sentimento de culpa. A reparação é um corolário obrigatório do sentimento de culpa. A reparação é acionada pela culpabilidade. A reparação não necessita da hipótese do instinto de morte para viger. Pelo contrário. Parece incongruente com ele. Epistemologicamente, a reparação necessita apenas do conceito de agressividade inata.
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