A mente do analista na construção da subjetividade: ampliando recursos da clínica
Palavras-chave:
Falhas precoces, Borderline, Mente do analista, EnactmentResumo
Através da apresentação do caso de Maria, uma mulher com funcionamento borderline e falhas precoces do desenvolvimento psíquico, para quem foi necessária a flexibilização do setting, a fim de que houvesse a análise e assim a possibilidade de construir o simbólico, os autores discutem como, na atualidade, o método psicanalítico pode ser terapêutico. Enfocam a mente do analista enquanto espaço para a dor psíquica e para a constituição do sujeito que, especialmente nesses casos, encontra-se direta e profundamente implicada. Também discutem o enactment, que, diferentemente do acting, tem mais mobilidade e outorga ação terapêutica ao analista (AU)
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