Repressão e retorno dos objetos maus: com especial referência às neuroses de guerra
DOI:
https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v14i3.693Palabras clave:
Ego, Guerra, Objeto bom, Objeto mau, Relações de objeto, Repressão, TraumaResumen
Este artigo clássico de 1943 constitui-se em um marco importante no pensamento psicanalítico, principalmente tendo-se em conta o desenvolvimento do método. Fairbairn propõe que a psicologia da pulsão e a teoria da libido de Freud necessitam de modificação e desenvolvimento. Afirma que, além das pulsões e do ego, a psicanálise deve se concentrar no objeto da pulsão e estabelecer uma psicologia das relações de objeto. Assim, trata de estabelecer a repercussão do ponto de vista de que a libido é essencialmente dirigida para o objeto sobre a teoria clássica da repressão. Para o autor, há uma concomitância entre o impulso contra objetos maus e a repressão. A chave da natureza do reprimido reside na relação do ego com os objetos maus internalizados. Os objetos bons estariam sob o domínio do superego. A interpretação da culpa ocorre na camada civilizada do conflito ego-superego e incrementa a resistência. Defende e descreve uma técnica de dissolução do investimento em objetos maus e considera fundamental um analista convertido, para o paciente, em objeto suficientemente bom. Trauma, psicoses e psiconeuroses de guerra recebem especial atenção do autor (AU)
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