Pensando en la creatividad y el trauma: entre el ser y el hacer
Palabras clave:
Creatividad, Creación, Trauma, Winnicott, Louise BourgeoisResumen
Para pensar la creatividad como destino de lo traumático, la autora parte de establecer la diferencia entre creación y creatividad, una discriminción que no estaba presente en el pensamiento de Freud, que relacionaba el origen de la creatividad con el conflicto. Aborda en particular las contribuciones de Donald Winnicott y Christopher Bollas, autores que identifican la creatividad como una potencia vital a desarollar, a través de los primeros intercâmbios con el medio ambiente. Para estos autores, lo traumático se inserta en la medida en que se produce una ruptura en la continuidad del proceso de constitución como sujeto, impidiendo el desarollo del potencial creativo. Diferencia los traumas que ocurren en las primeras etapas de la vida de un bebé, cuando su potencial vital florece, de los traumas que se experimentan más tarde. Em los últimos, el uso de los recursos creativos como el arte o la literatura, entre otros, puede ser más fácil de encontrar como destino del trauma. Ilustra este tema con el testimonio de la vida y obra de La escultora francesa Louise Bourgeois.
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