Brincar e associação livre: semelhanças e diferenças no tratamento psicanalítico da criança e do adulto

Autores/as

  • Cátia Olivier Mello Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA)/IPA

Resumen

Este trabajo aborda las semejanzas y diferencias entre dos formas privilegiadas de comunicación en el tratamiento psicoanalítico de adultos y de niños: los fenómenos de la asociación libre de ideas y del jugar respectivamente. El jugar como equivalente de la asociación libre en el tratamiento de niños, así como la presencia de momentos lúdicos en el tratamiento de adultos se los muestra como evidencia de la intersección entre los dos fenómenos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cátia Olivier Mello, Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA)/IPA

Psicóloga, psicanalista de crianças e adolescentes, membro associado da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA/IPA).

Citas

BATESON, G. (1955). A theory of play and fantasy. In: Steps to an ecology of mind: collected essays in Anthropology, Psychiatry, Evolution and Epistemology, p.177-193. New york: Chandler, 1972.

EKSTEIN, R. e FREIDMAN, S. W. (1957). The function of acting out, play action and play acting in the psychotherapeutic process. J. Amer. Psychoanal. Assn, 5, 581-629.

ELMHIRST, S. I. (1988). The kleinian setting for child analysis. Int. R. Psychoanal., 15, 5-12.

ETCHEGOYEN, H. (1987). Fundamentos da técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas.

FREUD, A. (1926). Introdução à tecnica da análise de crianças. In: O tratamento psicanalítico de crianças, p.19-86, Rio de Janeiro: Imago, 1971.

FREUD, S. (1900). A interpretação de sonhos (segunda parte). E.S.B. vol. 5. Rio de Janeiro: Imago.

_______(1901). Sobre os sonhos. E.S.B. vol. 5. Rio de Janeiro: Imago.

GREEN, A. (2000). The central phobic position: a new formulation of the free association method. Int. J. Psychoanal., 81, 429-452.

HOBBES, T. (1983). Vida e obra. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural.

HUGH-HELLMUTH, H. (1921). On the technique of child analysis. Int. J. Psychoanal., 2, 287-305.

HUIZINGA, J. (1938). Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980.

KLEIN, M. (1926). Fundamentos psicológicos da análise de crianças. In: A Psicanálise de crianças. Obras completas de Melanie Klein, v. 2, p. 23-35. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

______. (1955). A técnica psicanalítica através do brincar: sua história e significado. In: Inveja e gratidão e outros trabalhos. Obras completas de Melanie Klein, v. 3, p. 150-168. Rio de Janeiro: Imago, 1991.

LOCKE, J. (1690). Ensaio acerca do entendimento humano. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

MARANS, S.; MAYES, L.; CICCHETTI, D.; DAHL, K.; MARANS, W.; COHEN, D. (1991). The child-psychoanalytic play interview: a technique for studying thematic content. J. Amer. Psychoanal., 1015-1036.

MELLO, C. O.; FACHEL, J. M. G. e SPERB, T. M. (1997). A interação social na brincadeira de faz-deconta: uma análise da dimensão meta-comunicativa. Psicologia: teoria e pesquisa, 13, 119-130.

PARSONS, M. (1999). The logic of play in Psychoanalysis. Int. J. Psychoanal., 80, 871-884.

SAGER, F. ; SPERB, T. M. (1999) O brincar e os brinquedos nos conflitos entre crianças. Reflexão e Crítica, 11(2), 309-326.

SANTA ROZA, E. (1999). Quando brincar é dizer – a experiência psicanalítica na infância. Rio de Janeiro: Contra Capa.

SPACAL, S. (1990). Free association as a method of self-observation in relation to other methodological principles of Psychoanalysis. Psychoanal. Quarterly, 59: 420-436.

TAKHVAR, M. (1988). Play and theories of play: a review of the literature. Early child development and care, 39, 221-244.

VYGOTSKY, L. S. (1933). O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

WINNICOTT, D. W. (1951). Objetos transicionais e fenômenos transicionais. In: Textos selecionados da Pediatria à Psicanálise, 389-408. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978.

Publicado

2023-05-05

Cómo citar

Olivier Mello, C. (2023). Brincar e associação livre: semelhanças e diferenças no tratamento psicanalítico da criança e do adulto. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 10(2), 235–245. Recuperado a partir de https://revista.sppa.org.br/RPdaSPPA/article/view/1102

Número

Sección

Artigos