O estrangeiro de Albert Camus e o absurdo
DOI:
https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v20i2.91Palavras-chave:
Albert Camus, O estrangeiro, o absurdo, o mito de Sísifo, estrutura da obra, o crime, o julgamento, ética, o cheio e o vazioResumo
Pretende-se, nessa leitura de O estrangeiro, publicado pela primeira vez em 1942, demonstrar o quanto a ideia de absurdo, exposta no ensaio O mito de Sísifo, do mesmo ano, é decisiva na composição do seu romance mais consagrado e na definição de seu protagonista. Encerra-se questionando a propriedade de classificar a personagem como um exemplar das patologias ditas do vazio.
Albert Camus’ The stranger and the absurd
In this approach to The stranger (1942), the author shows how much the idea of absurd, presented in the essay The myth of Sisyphus, published in that same year, is decisive for the creation of his most famous novel, as well as for the definition of the main character. She finishes questioning if it is appropriate to classify the character as an example of the so-called pathologies of emptiness.
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Referências
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