Algumas peculiaridades no tratamento psicanalítico de pacientes adolescentes
Palavras-chave:
Adolescência, Lutos, Construção, Espaço analíticoResumo
O autor tenta desdobrar alguns questionamentos e dificuldades da prática analítica com pacientes adolescentes. Levando em conta a existência de um curto-circuito pulsional, bem como as insuficiências de simbolização, propõe-se a trabalhar com os diversos tipos de atos que vão sendo produzidos, quer sejam compulsivos, sintomáticos, jogos, etc. Contratransferencialmente, o analista desloca sua atenção para o como e quando intervir, em detrimento de suas possibilidades regressivas, na atenção flutuante. Postula-se a adolescência como um período de vida ao fim do qual emergirá um psiquismo reformulado com nova inscrições psíquicas. São descritos três momentos distintos no decorrer daadolescência e são ressaltados os movimentos libidinais com relação aos lutos pelos quais é preciso passar, bem como as dificuldades de integração com o mundo dos adultos. Finalizando, destacam-se as características da construção do espaço analítico com o relato de um caso clínico (AU)
Downloads
Referências
ARYAN, A. (1985). El proceso psicoanalítico en la adolescencia. Psicoanálisis A.P. de B.A. v. 7, n. 3, 1985. p. 445-477.
FREUD, S. (1914). Recordar, repetir y reelaborar. In: Obras Completas. v. 12. Buenos Aires: Amorrortu, 1990. p. 145-157.
. (1915 [1914]). Puntualizaciones sobre el amor de trasferencia. In: Obras Completas. v. 12. Buenos Aires: Amorrortu, 1990. p. 159-176.
. (1937). Análisis terminable e interminable. In: Obras Completas. v. 23. Buenos Aires: Amorrortu, 1990. p. 211-254.
GOIJMAN, L. (1998). Asociación libre, juego y actuación en el psicoanálisis del adolescente. In: GOIJMAN, L.; KANCYPER, L. Clínica Psicoanalítica de Niños y Adolescentes. Buenos
Aires: Lumen. p. 55-70
GÓMEZ, P.; TEBALDI, R. (2001). Consideraciones teórico-clínicas sobre el método psicoanalítico con adolescentes. In: CONGRESO DE IPA, 42. Niza
KANCYPER, L. (2002). Cambios y permanencias: el proceso psicoanalítico en la adolescencia: metapsicología y clínica. In: CONGRESO DE FEPAL, 24. Montevideo.
LANDER, R. (2002). Cambios y permanencias. In: CONGRESO DE FEPAL, 24. Montevideo.
MANNONI, O. (1994). ¿Es analizable la adolescencia? In: MANNONI, O et. al. Las crisis de la adolescencia. Barcelona: Gedisa. p. 17-30.
SAIMOVICI, E. (1989). Interpretación y adolescencia. Revista de Psicoanálisis A.P.A. v. 46, n. 4, p. 518-531.
SALAS, E. (1973). Consideraciones técnicas y clínicas sobre el tratamiento psicoanalítico de pacientes púberes. Revista de Psicoanálisis A.P.A. v. 30, n. 3-4, p. 1025-1049.
STRACHEY, J. (1934). Naturaleza de la acción terapéutica del psicoanálisis. Revista de Psicoanálisis A.P.A. v. 4. p. 951-953.
WINNICOTT, D. (1958). La capacidad para estar a solas.In: . El proceso de maduración en el niño. Barcelona: Laia.
. (1972). Realidad y juego. Barcelona: Gedisa.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.