Realidade triádica e o espaço para brincar

Autores

  • James Herzog Associação Americana de Psicanálise (APsaA)

Palavras-chave:

Espaço de brincar, Parentalidade, Representação do self, Triádico, Trauma

Resumo

O autor examina a importância do self com a representação da mãe e o pai juntos. Sugere que um self suficientemente bom com uma representação de mãe e o pai juntos, como um reflexo da verdadeira realidade interativa e da competência psicológica de cada um dos pais e de seu relacionamento, onde nenhum dos pais se apropria dos atributos de autoregulação da criança, porque a relação entre os dois adultos modula e contém o que de outra forma seria deletério sobre o desenvolvimento da criança. Essa representação, assim, permite o melhor desenvolvimento possível do ego para brincar e equipa a criança para melhor gerir, tanto intrapsiquicamente quanto interativamente, aquilo com que ela precisa lidar. Descreve, através de ilustrações clínicas, que uma perturbação nesta função parental com a criança pode resultar em uma síndrome de desvio desenvolvimental pseudopsicótica, conseqüência da falha na tentativa da criança de conformar uma realidade triádica, que é, na verdade, uma realidade pseudotriádica (AU)

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Biografia do Autor

James Herzog, Associação Americana de Psicanálise (APsaA)

Membro da Associação Americana de Psicanálise.

Referências

BRITTON, R.; FELDMAN, M.; O’SHAUGHNESSY, E. (1989). The oedipus complex today: clinical implications. London: Karnac.

HERZOG, J. (1982).World beyond metaphor: thoughts on the transmission of trauma. In: BERGMANN, M.; JUCOVY, M. Generations of the Holocaust. New York: Basic, p. 103-119.

MODELL, A. (2003). Imagination and the meaningful brain. Cambridge: MIT, 2006.

Publicado

26-03-2021

Como Citar

Herzog, J. (2021). Realidade triádica e o espaço para brincar. Revista De Psicanálise Da SPPA, 14(2). Recuperado de https://revista.sppa.org.br/RPdaSPPA/article/view/781

Edição

Seção

Artigos