A função desobjetalizante na obra de André Green: um modelo para a psicossomática

Autores

  • Marilia Aisenstein Société Psychanalytique de Paris (SPP)
  • Claude Smadja Société Psychanalytique de Paris (SPP)

DOI:

https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v20i1.40

Palavras-chave:

psicossomática, pulsão, pulsão de morte, desobjetalização, dessubjetivação, negativo, trabalho do negativo, narcisismo.

Resumo

Os autores expõem a sua compreensão da contribuição de André Green para uma teoria psicossomática. Esta adquire seu significado na aproximação entre os fatos psicossomáticos e os estados-limites. O marco conceitual dentro do qual André Green propõe sua compreensão dos transtornos psicossomáticos é o trabalho do negativo. Foi dentro desse marco que ele expôs suas hipóteses acerca dos processos psicossomáticos: todas elas repousam na ação da pulsão de morte e de sua função desobjetalizante. Podemos encontrar entre Green e Marty um parentesco de pensamento, mas também divergências teóricas que expomos aqui.

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Biografia do Autor

Marilia Aisenstein, Société Psychanalytique de Paris (SPP)

Membro da Sociedade Psicanalista de Paris.

Claude Smadja, Société Psychanalytique de Paris (SPP)

Membro da Sociedade Psicanalista de Paris.

Referências

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Publicado

30-08-2013

Como Citar

Aisenstein, M., & Smadja, C. (2013). A função desobjetalizante na obra de André Green: um modelo para a psicossomática. Revista De Psicanálise Da SPPA, 20(1), 89. https://doi.org/10.5281/sppa revista.v20i1.40

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