Relação mãe-bebê
um modelo da relação analítica
Resumo
A autora inicia o trabalho, mencionando a evolução de sua postura analítica quanto à escuta e à interpretação e, brevemente,
descreve alguns referenciais teóricos que usa em sua prática clínica. Utiliza-se, daí, da relação mãebebê, modelo proposto por Bion para pensar na relação analistapaciente. Descreve e comenta, então, a partir de uma visita de observação mãebebê
(método Esther Bick), sucessivos movimentos na mãe e no bebê, de contato, angústia e falsos significados. Enfatiza a importância da escuta e da observação para chegar à interpretação do significado da experiência emocional, tanto no par mãe-bebê como no par analista-paciente. A autora utiliza-se de uma sessão de análise para tecer considerações em torno das experiências emocionais e do trabalho mental do analista e do paciente ocorridos na sessão, descreve e comenta os sucessivos momentos do par, em busca de significados que vão emergindo, à medida que avançam no trabalho analítico.
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Referências
BICK, E. (1964) “Notes on Infant Observation in Psychoanalytic Training”. Inter. J. Psychoan., 45, 558566.
BION, W. (1962) “Learning from Experience”. London:William Heinemann Medical Books.
______ (1965) “Transformations”. London: William Heinemann Medical Books.
MELTZER, D. (1984) “Dream Life”. London Clunie Press: The Roland Harris Trust Library.
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